História de Daratrine
- Coreto Studio
- 14 de fev.
- 3 min de leitura
Atualizado: 8 de abr.
No vídeo a seguir, nosso querido Rheed conta a História de Daratrine e introduz o universo de Galru com todo carisma que só ele tem. Se você não o conhece, Theodor Rheed é um anão nascido e criado em Daratrine. Ele adora contar histórias e, segundo ele, é ótimo nisso!
Se você duvida, assista ao vídeo e fique por aqui para conferir!
Raças e Criaturas de Daratrine
Daratrine é a capital do continente de Ekios, onde anões, elfos, orcs, trolls, ogros e gnomos vivem em (quase) perfeita harmonia. É isso mesmo! Nesse universo, orcs convivem com outras raças e cooperam para a promoção de uma sociedade próspera e harmônica.
Humanos? Não, não temos. Os únicos humanos bem-vindos por aqui são nossos amados fãs! Toda a magia das nossas histórias acontece na simplicidade e beleza da vida de criaturas fantásticas. Isso é o que dá asas à nossa imaginação.
Tudo começou em Gildrat
Atualmente, Daratrine é a capital do continente. Mas nem sempre as raças viveram nessa harmonia.
Tudo começou em Gildrat há muuuuito tempo, quando ela era conhecida como "império dos anões" e Daratine nem existia. (Claro que o Rheed acha que os anões são os protagonistas de tudo!)
Naquela época, Gildrat estava se expandindo pelo continente de Ekios e era conhecida por instaurar a economia. Seus habitantes desenvolveram a primeira organização econômica e a primeira moeda do continente. Um bando de anões que gostam de riquezas... Já conheceu algum por aí? Sim ou com certeza?!
Mas nem só de economia viviam os anões! Gildrat também era famosa por ser o berço da engenharia, com invenções como ferramentas e construções magníficas. E tudo estava indo muito bem até chegar o governo do imperador Dambur. A partir daí, o machado começou a enferrujar e a sopa de mula-tatu começou a entornar.
Dambur e suas ambições
O imperador Dambur chegou ao poder de forma bastante contestável. Ele passava por cima de todos que se opunham a ele e fazia pressão para conseguir o que queria. (Bem ético, né? Só que não!)
Dambur não obedecia nem às canções dos ancestrais. Não levava a sério as profecias. E, quando houve murmúrios de que uma guerra civil estava começando a se formar, Dambur pressionou um grupo de mercenários a fazer expedições para explorar a mina de Melios.
Essas expedições foram um sucesso e permitiram ao Dambur comprar os líderes da oposição. Mas sabe como a ganância funciona, né? Ele sempre queria mais... não sabia a hora de parar.
Depois de tanto explorar, um grupo de escavadores acabou encontrando um bloco de ferro adornado por símbolos estranhos. Dambur não pensou duas vezes e ordenou que o destruíssem para continuar com as escavações.
Assim, eles descobriram que o bloco de ferro era um selo responsável por ligar a superfície ao mundo inferior. Ao ser destruído, o selo deu passagem para as criaturas mais crueis saírem aos montes. (Foi aí que reapareceram os terríveis ignotos!)
Ajuda élfica
A luta dos anões com os ignotos se estendeu por anos! Sozinhos, os anões não conseguiam evitar a expansão dessas criaturas tenebrosas por todo o continente. Gildrat já estava prestes a cair quando grupos de anões foram enviados para buscar ajuda de outras raças.
Elfos são exímios manipuladores de magia. Já estudavam o alfabeto rúnico há muito tempo e aprenderam a interpretá-lo com maestria. Então, é lógico que o reino élfico Arcaror foi o primeiro a ser alertado dessa confusão toda!
Arcaror é repleta de recursos naturais, quedas d'água, templos e construções flutuantes (já imaginou?!). Essa cidade reflete tudo que os elfos consideram importante.
Eles valorizam o saber e estão sempre em buscca de mais conhecimento. Elfos também prezam pela magia e religião, respeitam imensamente as profecias e os sinais da natureza.
Você deve estar se perguntando por que eles ajudariam os anões, né?
A resposta é simples: porque uma profecia élfica mandou.
Anos antes da chegada dos anões, um elfo ancião extremamente respeitado recebeu uma visão dos deuses durante seu ritual de meditação. Nessa visão, era dito que o fim dos tempos estava próximo.
Esse ancião morreu alguns anos depois, mas suas palavras foram a chave para que seus discípulos acreditassem na palavra dos anões e decidissem sair de Arcaror para ajudá-los nessa empreitada. (Disciplinados, né? Você também iria?)
Quando os elfos de Arcaror toparam se juntar ao combate, foi um enorme alívio para os anões. A magia manuseada pelos elfos foi de grande auxílio na batalha contra os ignotos e a devastação do continente.
Com a ajuda os elfos, foi construído um posto de combate às margens do rio Lumi. Esse posto foi uma forma de resistência à expansão dos ignotos, que já haviam tomado Gildrat. E adivinhe só o nome dele... Daratrine!
É isso mesmo! A aliança entre anões e elfos, na guerra contra os ignotos, levou à criação da primeira construção de Daratrine.
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